Encontrei-te...
Não te procurava, mas encontrei-te...
Um acaso da vida, tal como a vida é um acaso..
Um acaso que julgamos controlar....
Não controlei...
Não quis controlar...
Encontrei-te...
Não te procurava, mas desejava encontrar-te....
Ter-te-ia encontrado se te procurasse?
Reconhecer-te-ia?
Ou estaria tão concentrada na minha cruzada
que nem saberia reconhecer
os olhos que me descobrem a alma?
Encontrei-te...
Encontraste-me...
Procuravas-me?
É irrelevante indagar sobre questões
para as quais não tenho respostas...
É irrelevante porque nos encontramos...
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Amar sem exigências...
Amar sem exigências...
Sem a pretensão dos arrogantes...
Amar... Simplesmente amar...
Talvez o mais difícil por ser tão simples.
Por que idolatramos as grandes conquistas,
Amores proíbidos,
Amores à Romeu e Jilieta;
Tão fugazes, efémeros e mortais...
E remetemos para o esquecimentos pequenos detalhes,
Que fazem do Amor o Amor....
Um gesto, uma palavra, um silêncio...
Esquecemos que o Amor não deve ser uma prisão,
Não deve ser um mar de exigências...
Porque só Amar não basta...
Somente o Amor não supera todos os obstáculos,
Precisamos de uma boa dose de amizade,
compreensão, companheirismo...
Não é uma receita de uma Amor para a vida inteira,
Mas talvez faça alguma diferença...
Sem a pretensão dos arrogantes...
Amar... Simplesmente amar...
Talvez o mais difícil por ser tão simples.
Por que idolatramos as grandes conquistas,
Amores proíbidos,
Amores à Romeu e Jilieta;
Tão fugazes, efémeros e mortais...
E remetemos para o esquecimentos pequenos detalhes,
Que fazem do Amor o Amor....
Um gesto, uma palavra, um silêncio...
Esquecemos que o Amor não deve ser uma prisão,
Não deve ser um mar de exigências...
Porque só Amar não basta...
Somente o Amor não supera todos os obstáculos,
Precisamos de uma boa dose de amizade,
compreensão, companheirismo...
Não é uma receita de uma Amor para a vida inteira,
Mas talvez faça alguma diferença...
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Hoje escrevo...
Hoje escrevo...
Escrevo sobre sentimentos que em tempos dominaram o meu corpo,
Possuíram a minha alma
e controlaram a minha vida...
Escrevo sobre tempos em que a loucura era a minha vida
E a minha vida era uma loucura;
O amor a única forma de me saciar
Sem nunca me sentir saciada
Por que o amor nunca é demais
E eu queria sempre mais...
Escrevo sobre a solidão de me sentir só;
O sofrimento de um amor que não correspondeu à imensidão do meu;
A dor da perda de alguém que não era meu
Mas que o sentia como tal
Da mesma forma que eu não me pertencia...
Era dele...
Hoje escrevo...
Escrevo mas não sinto...
Sentimentos que são apenas memórias...
Porque já não amo...
Porque já não me sinto amada...
Escrevo sobre sentimentos que em tempos dominaram o meu corpo,
Possuíram a minha alma
e controlaram a minha vida...
Escrevo sobre tempos em que a loucura era a minha vida
E a minha vida era uma loucura;
O amor a única forma de me saciar
Sem nunca me sentir saciada
Por que o amor nunca é demais
E eu queria sempre mais...
Escrevo sobre a solidão de me sentir só;
O sofrimento de um amor que não correspondeu à imensidão do meu;
A dor da perda de alguém que não era meu
Mas que o sentia como tal
Da mesma forma que eu não me pertencia...
Era dele...
Hoje escrevo...
Escrevo mas não sinto...
Sentimentos que são apenas memórias...
Porque já não amo...
Porque já não me sinto amada...
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